terça-feira, 24 de agosto de 2010

O ano do Linux





Resolvi colocar esse título no post tendo como base as inúmeras vezes que já li sobre isso, ou seja, meu post tem um título tão fake quanto qualquer outro pois na verdade desejo traçar considerações sobre essa possibilidade a partir de minha experiencia pessoal enquanto prestador de serviços de manutenção em hardware, sistemas e redes.
Desde o lançamento do Rwindows Vista é notório para quem é do ramo o grande tiro no pé que a gangue de Redmond deu, minha colocação tem como base o caos que se gerou na vida dos usuários finais com a utilização dessa versão do "janelas" e a correria que foi para substituir o mesmo por aquele que na tradição popular tem o número do mentiroso, ou seja, o "janelas" 7.
Pois bem, onde eu quero chegar com esse blá blá blá todo? naquilo que faço prá ganhar a vida já cheguei a quase uma centena de micros e notebooks que fui chamado para fazer um "downgrade" de Vista para XP, pouco? sim, mas não para empresa de um homem só, continuando, o advento do tal 7 não trouxe melhorias ou facilidades significativas para o usuário final, muito pelo contrário, o sistemas continua um tarado por desempenho de hardware tal qual seu antecessor, a utilização dos aplicativos e ferramentas do sistema base continuam confusas e difíceis de usar tal qual o antecessor..., enfim, trocaram o papel de presente, mas o embróglio contido no pacote continua o mesmo...
Alguns dias atrás vi um artigo no GDH falando sobre uma tal "nova onda de repositórios", mas o que isso tem a ver com o janelas e o título do post??? simples, eu explico, o que quero dizer é que notadamente o "janelas" depois do XP só piorou o que já não era bom, tornou-se complicado, difícil de usar, perdeu compatibilidade com uma infinidade de hardware e software, ganhou kilos extras e por aí vai, a gangue de redmond também irá aderir à essa prática de repositórios online, dentro de sua visão mercadológica é claro, o que irá tornar mais complicado ainda a utilização de seu sistema tendo como base o mesmo ser fechado e cheio de bugs e outras coisas mais que o próprio pai da criatura desconhece.
Paralelo a isso o Linux que era tachado de sistema de "nerds", (normalmente quem usa essa definição nem conhece o real significado da mesma) passou por processos exatamente contrários aos do janelas, desde os tempos idos do uso do famigerado "disquete de boot" mais e mais distros surgiram, muitas outras morreram, mas é inegável que o sistema do pinguim se tornou muito mais acessível ao usuário final.
Mas e daí??? de onde você tirou essa maluquice??? ora bolas, no início do post eu coloco que tudo que será escrito aqui tem como base minha experiencia naquilo que faço prá sobreviver, recentemente na residência de um cliente onde havia dois notebooks e um desktop em rede, fiz uso dos vários live CD que carrego na mochila e deixei os dois notebooks rodando Ubuntu para os filhos de meu cliente e logo em seguida para o mesmo em seu desktop, ou seja, pai e dois filhos que nunca tinham visto um sistema Linux usaram e rapidamente acharam muito mais fácil que a versão Vista e 7 do janelas, eu apenas mostrei onde era o menu, nem precisei configurar a rede, sendo que isso poderia te sido feito com qualquer outra distro em formato live Cd, como o saudoso Kurumin por exemplo ou Mandriva, Suse, Fedora, D.S.L e tantas outras e não necessariamente o Ubuntu, que admito a cada nova versão se torna mais surpreendente ainda.
Pois bem, termino por aqui minha profecia, a gangue de Redmond está ficando acuada e sem saída, pois não tem um produto enxuto e fácil de usar, quando será o "ano" do Linux??? não sei, mas que o horizonte hoje se encontra bem mais largo do que a anos atrás, isso é um fato.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Linux or Mac Os?


Esse post tem apenas uma pergunta, porque eu iria querer deixar o Linux que uso em meu desktop e em meu notebook com cara de Mac Os??? I am idiot??????????????????

sábado, 7 de agosto de 2010

My reflections about Gibson Les Paul icon guitar






Muito pode se falar a respeito de uma infinidade de coisas, mas relembrando o questionamento recente feito por um grande amigo, resolvi expor mais claramente parte de minhas reflexões sobre esse maravilhoso instrumento.
Antes de mais nada um pouquinho de história, afinal de contas o homem é finito, mas o aprendizado é eterno..., para muitos é sabido que o nome dado ao modelo do instrumento tem sua origem no nome de um espetacular músico e que poucos sabem foi também um homem além de seu tempo e de enorme capacidade criativa e inventiva que foi chamado para participar do processo de criação do instrumento em 1948, ou seja, dois anos após Léo Fender já ter lançado sua mítica Fender Telecaster, nascido Lester William Polsfuss a 9 de junho de 1915 em Waukesha, Wisconsin U.S.A, que maravilha isso para a língua portuguesa, conhecido popularmente como Les Paul...
Pois bem, esse célebre descendente de Prussianos já vinha a algum tempo fazendo diversas experiencias no sentido de construir uma guitarra de corpo maciço e que não apresentasse os problemas de microfonia tão comuns às guitarras de sua época, além de prover a devida sustentação à vibração das cordas, esse indivíduo que em 1940 devido ao seu modo de vida inventivo já havia inclusive se eletrocutado em seu apartamento realizando experiencias com eletrônica e passado dois anos em convalescença, havia também se utilizado da planta da Epiphone para construir um arremêdo do que viria ser tempos depois um dos mais célebres instrumentos fabricados pelo homem e que levaria seu nome, esse tal arremêdo era constituído do braço de uma guitarra Epiphone instalado em um bloco maciço de madeira que por sua vez tinha em si adaptadas as laterais ôcas de guitarra semi-acústica, percebam meus amigos que o cidadão foi um genuíno "Prof. Pardal" em seu tempo.
O tempo passou e a tal Gibson Les Paul adquiriu o status que tem e terá ainda por muito mais tempo, mas vejam, porque falar assim de forma tão apaixonada desse instrumento se o maior semi-deus que passou por esse pequeno planêta empunhando sua guitarra elétrica, ofuscando célebres músicos anteriores a ele e fazendo sombra ainda por mais tempo à uma legião de músicos que viriam após si, usava uma Fender Stratocaster e seu nome era Jimi Hendrix?!?!?!?
Porque enaltecer as qualidades tão subjetivas desse punhado de madeira em meio a tantos outros se havia Clapton, Beck, Blackmore, Vaughan, Gallager, Trower e tantos outros empunhando suas majestosas e incendiárias Stratocasters???
Alguém me perguntaria: "mas e a SG, a Firebird, a Explorer, a Flying V? onde elas entram nessa estória toda??? a resposta é simples e óbvia, todas tem o mesmo sobrenome...
Cabe também dizer que além do célebre músico e inventor de quem havia sido dado o nome à guitarra, havia também aquele rapaz franzino nascido no subúrbio de Londres, mais precisamente em Heston a 9 de janeiro de 1944 de nome James Patrick Page, que além de, com sua "troupe", escrever um dos mais fantásticos capítulos da história do rock, também iria contribuir para que o tal instrumento se tornasse mais icõnico ainda empunhado por suas mãos...
A danada é como cachaça, é boa pura, com reverb, com wha-wha, com trêmolo, com overdrive, enfim, seja qual for o gosto do freguês, como diriam os Yankes: She is gorgeous!!!
Por fim meus amigos, depois desse blá blá blá todo, dessa pagação desvairada, termino minha explanação com uma humilde pergunta: onde mais eu obteria essa indescritível sonoridade? assistam ao vídeo e tirem sua próprias conclusões..., mas atentem, para percebermos certas coisas só é possível se usarmos o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma, o brilho da alma...

http://www.youtube.com/watch?v=WKLe_1_IkhA

ou

http://www.youtube.com/watch?v=ofwJw64ohWA&feature=related